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Paulo Jorge Brito e Abreu, 2019
Paulo Jorge Brito e Abreu, 2019




Poema BON SAUVAGE

( convoco, para Angola, o Arcano do Sol )

Era nino, criança, e tu também,
Barbado macaquinho de Luanda,
Tinhas pêlos no queixo, e tua Mãe
Te dava, maviosa, Amor e manga.

Contigo eu aprendi o parabém.
Que de mel!!! Que de soca na locanda!!!
Macaquinho bebé faz o tem-tem
Quando eu lembro, a banana ser a branda.

Eu quero relembrar minhas primícias,
A ti, sempre ao meu lado nas florestas.
Sem palmadas, Amigo, e sem sevícias,

Apenas com ginástica nas ervas,
Pois graças, chico meu, morram polícias:
Virá de novo o reino das giestas.

IN HERBIS ET IN VERBIS

Local: Jardins da Fábrica da Pólvora, Barcarena
Autor: Paulo Jorge Brito e Abreu
Declamador: Paulo Jorge Brito e Abreu
Edição: Filipe de Fiúza
Data: 04.04.2019