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Martin Heidegger |
JORGE TELLES DE MENEZES
( avoco, para a Musa minha, o Arcano do Sol )
Irmão, irmão na vida, irmão na Musa,
Florindo numa Luz de bem-me-queres,
Tu já ao Céu subiste, por que luza
Tua cara através dos caracteres.
Tua lida não foi qual vida oclusa,
Na Lua Te aguardavam belvederes,
Comigo Tu flamaste, na Ofiúsa,
O Eterno Feminino das mulheres.
Te visiono, agora, no Teatro,
Na Quinta Regaleira do arcano.
Se em Musa, Monserrate e Viriato,
Tu foste o Cavaleiro e foste Mano,
No fértil Paço, eu quase Te idolatro,
Poeta, meu colaço e Vaticano.
Que Luz, 06/ 01/ 2019
SIC ITUR AD ASTRA
PAULO JORGE BRITO E ABREU
NOTA BENE:
No verso terceiro da quadra segunda, «Ofiúsa» é o nome que dava, o Poeta e geógrafo latino Rufus Festus Auienus, do séc. IV, ao nosso Cabo da Roca. Sendo, o mesmo Cabo, o prolongamento natural da Serra de Sintra. A Obra em que surde o termo «Ofiúsa» tem o nome de «Ora Marítima» e ela é, adrede, um roteiro antigo do litoral do Mediterrâneo e, desta sorte, da Península Ibérica.
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